Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(4): 1265-1276, abr. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1001773

ABSTRACT

Resumo O enfrentamento, componente de resiliência em idosos, serve a três objetivos: proteção em face de ameaças à adaptação, recuperação dos efeitos das adversidades e desenvolvimento. O objetivo deste artigo é derivar evidências de validade interna e externa para um inventário de enfrentamento. Responderam a medidas de enfrentamento, depressão, autoavaliação de saúde e satisfação com a vida 415 idosos (65 anos e mais). Os scores foram comparados entre si e com gênero, idade e renda. Foram realizadas análises fatorial exploratória e de consistência interna. A análise fatorial resultou em 3 fatores (1. estratégias não adaptativas, 2. adaptativas e 3. desenvolvimento), explicativos de 30,8% da variância. A escala apresentou índice moderado de consistência interna (α = 0.541). Estratégias de desenvolvimento correlacionaram-se positivamente com autoavaliação de saúde e satisfação com a vida, e negativamente com depressão (p < 0,05). A variância explicada e o indicador de validade interna foram modestos, possivelmente, em parte, porque o inventário de enfrentamento não reflete situações específicas da velhice, em parte pela complexidade das relações estratégias-contexto. As correlações encontradas com outros indicadores de resiliência encorajam a realização de novos estudos.


Abstract Coping strategies as components of resilience among the elderly serve three purposes: protection against threats to adaptation, recovery from the effects of adversity, and personal development. The present paper aims to investigate internal and external validity for a coping inventory. 415 elderly subjects (aged 65 and older) answered questions that measure coping, depression, self-rated health and satisfaction with life. Scores were compared with each other as well as according to gender, age and income. Exploratory factor analysis and internal consistency analysis were conducted. Three factors explained 30.8% of the variance: 1. non-adaptive strategies, 2.adaptive strategies, and 3. development strategies. The scale showed moderate internal consistency (α = 0.541). Development strategies were positively correlated with self-rated health and with satisfaction with life, and negatively correlated with depression (p < 0.05). The explained variance and internal validity were moderate, possibly because the coping inventory does not reflect specific situations of old age, and also because of the complexity of strategy-context relationships, among other reasons. Correlations found with other indicators of resilience encourage further studies.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Personal Satisfaction , Adaptation, Psychological , Depression/epidemiology , Resilience, Psychological , Surveys and Questionnaires , Factor Analysis, Statistical , Diagnostic Self Evaluation
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(10): e00181417, oct. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-952361

ABSTRACT

Os objetivos foram investigar indicadores psicométricos de validade de nova versão da CASP-19 para brasileiros com 55 anos e mais e estudar relações entre pontuações na escala e sexo, idade, escolaridade e status conjugal. Trezentos e sessenta e oito frequentadores de programas educacionais para a 3ª idade responderam à CASP-19 (controle, autonomia, autorrealização e prazer), traduzida e adaptada do inglês por cinco especialistas e testada em 19 mulheres (α = 0,730). Os dados foram submetidos a análises fatoriais exploratórias (AFE) e confirmatórias (AFC) pelo método de equações estruturais para variáveis latentes; de consistência interna e de correlação com instrumentos de conteúdo similar. Foram comparadas as pontuações dos grupos de sexo, idade, escolaridade e status conjugal. AFC produziram modelo com 19 itens e 2 fatores (autorrealização/prazer e controle/autonomia), com bons índices de ajustamento (GFI = 0,8; AGFI = 0,7606; CFI = 0,7241; NNFI = 0,6876; SRMR = 0.0902; RMSEA = 0,0928; IC90%: 0,0827-0,1031). Os α de Cronbach foram 0,837 para o fator 1 e 0,670 para o 2; 0,874 na escala total para os de 9 anos ou mais de escolaridade, 0,834 para os de 5 a 8 anos e 0,772 para os de 1 a 4 anos. Foram observadas correlações altas e significativas com os escores em escalas de satisfação e felicidade subjetiva. Homens tiveram pontuação mais alta em autorrealização/prazer do que mulheres; os mais velhos e os mais escolarizados, pontuação mais baixa em controle/autonomia; os sem cônjuge, mais alta em controle/autonomia. A nova versão da CASP-19 foi eficaz para avaliar a qualidade de vida percebida em indivíduos de 55 anos e mais, residentes nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste do país.


The study aimed to investigate psychometric indicators of validity in the new version of CASP-19 for Brazilians 55 years and older and to study relations between scores on the scale and sex, age, schooling, and conjugal status. A total of 368 participants enrolled in educational programs for the elderly answered the CASP-19 scale (control, autonomy, self-realization, and pleasure), translated from English by five specialists and tested in 19 women (α = 0.730). The data were submitted to exploratory factors analyses (EFA) and confirmatory factor analyses (CFA) using the structural equations method for latent variables and for internal consistency and correlation with scales of similar content. The scores were compared according to sex, age, schooling, and conjugal status. CFA produced a model with 19 items and 2 factors (self-realization/pleasure and control/autonomy), with good fit indices (GFI = 0.8; AGFI = 0.7606; CFI = 0.7241; NNFI = 0.6876; SRMR = 0.0902; RMSEA = 0.0928; 90%CI: 0.0827-0.1031). Cronbach's α was 0.837 for factor 1 and 0.670 for factor 2, and 0.874 on the total scale for individuals with 9 or more years of schooling, 0.834 for 5 to 8 years, and 0.772 for 1 to 4 years. High and significant correlations were observed with the scores in scales on satisfaction and subjective happiness. Men scored higher than women on self-realization/pleasure; older individuals and those with the most schooling scored lower on control/autonomy; individuals with a spouse or partner scored higher on control/autonomy. The new version of CASP-19 was effective in assessing self-rated quality of life in individuals 55 years or older in residents of the Southeast, South, and Northeast of Brazil.


Los objetivos fueron investigar los indicadores psicométricos de validez en la nueva versión de la CASP-19 para brasileños con 55 años o más, así como estudiar relaciones entre las puntuaciones en la escala, sexo, edad, escolaridad y estatus conyugal. Trescientos sesenta y ocho usuarios habituales de programas educacionales para la 3ª edad respondieron a la CASP-19 (control, autonomía, autorrealización y placer), traducida y adaptada del inglés gracias a cinco especialistas, y probada en 19 mujeres (α = 0,730). Los datos fueron sometidos a análisis factoriales exploratorios (AFE) y confirmatorios (AFC), mediante el método de ecuaciones estructurales para variables latentes; de consistencia interna y de correlación con instrumentos de contenido similar. Se compararon las puntuaciones de los grupos de sexo, edad, escolaridad y estatus conyugal. Los AFC produjeron un modelo con 19 ítems y 2 factores (autorrealización/placer y control/autonomía), con buenos índices de ajuste (GFI = 0,8; AGFI = 0,7606; CFI = 0,7241; NNFI = 0,6876; SRMR = 0,0902; RMSEA = 0,0928; IC90%: 0,0827-0,1031. Los α de Cronbach fueron 0,837 para el factor 1 y 0,670 para el 2; 0,874 en la escala total para los de 9 años o más de escolaridad, 0,834 para los de 5 a 8 años y 0,772 para los de 1 a 4 años. Se observaron correlaciones altas y significativas con los marcadores en escalas de satisfacción y felicidad subjetiva. Los hombres tuvieron una puntuación más alta en autorrealización/placer que las mujeres; los más viejos y más escolarizados, una puntuación más baja en control/autonomía; los sin cónyuge, más alta en control/autonomía. La nueva versión de la CASP-19 fue eficaz para evaluar la calidad de vida percibida en individuos de 55 años o más, residentes en las regiones sudeste, sur y nordeste del país.


Subject(s)
Humans , Animals , Male , Aged , Quality of Life , Translations , Cross-Cultural Comparison , Surveys and Questionnaires , Personal Satisfaction , Psychometrics , Semantics , Achievement , Brazil , Aging , Personal Autonomy , Educational Status , Middle Aged
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 20(5): 1475-1495, maio 2015. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-747185

ABSTRACT

Psychological resilience is comprised of an adaptive functioning standard before the current and accumulated risks of life. Furthermore, it has a comprehensive range of psychological resources which are essential to overcome adversities, such as personal competences, self-beliefs and interpersonal control which interact with the social networks support. The objectives are to show the concepts of psychological resilience in elderly, relative to dominant theoretical models and the main data about psychological resilience in aging, found in an international and Brazilian review from 2007 to 2013. The descriptors "resilience, psychological resilience and aging", "resiliência e envelhecimento, velhice e velho", were used in PubMed, PsychInfo, SciELO and Pepsic databases. Fifty three international and eleven national articles were selected. The international articles were classified in four categories: psychological and social coping resources, emotional regulation before stressing experiences, successful resilience and aging and correlates, and resilience measures. The Brazilian articles were grouped in three: psychological and social resources, resilience in carers and theory review. Articles on psychological resources and on emotional regulation prevailed as key factors associated with psychological resilience in aging.


Resiliência é compreendida como um padrão de funcionamento adaptativo frente aos riscos atuais e acumulados ao longo da vida. Engloba uma variedade de recursos psicológicos, essenciais para a superação de adversidades, como as competências pessoais, as autocrenças e o controle interpessoal em interação com os apoios sociais. Os objetivos são apresentar conceitos de resiliência psicológica em idosos, associados aos modelos teóricos dominantes e descrever os principais dados encontrados em revisão de literatura internacional e brasileira, no período 2007 - 2013. Foram utilizadas as bases de dados PubMed, PsychoInfo, SciELO e Pepsic, como descritores os termos resilience, psychological resilience e aging e resiliência e envelhecimento, velhice e velho. Foram selecionados e analisados 53 artigos internacionais e onze nacionais. Os artigos internacionais foram classificados em quatro categorias: recursos psicológicos e sociais de enfrentamento, regulação emocional frente a experiências estressantes, resiliência e envelhecimento bem-sucedido e correlatos, e medidas de resiliência. Os artigos brasileiros foram agrupados nas categorias recursos psicológicos e sociais de enfrentamento, resiliência em cuidadores e revisão teórica. Predominam artigos sobre recursos psicológicos e sociais e sobre regulação emocional como fatores-chave associados à resiliência psicológica na velhice.


Subject(s)
Humans , Aged , Aging/psychology , Resilience, Psychological
5.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 18(1): 7-17, Jan-Mar/2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-746063

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Em idosos, a resiliência psicológica associa-se a depressão, saúde física, atividades da vida diária e saúde percebida. OBJETIVO: Descrever as relações entre funcionalidade, sintomatologia depressiva e cognição em grupos de idosos resilientes e não resilientes. MÉTODO: Estudo descritivo, com 59 pacientes do Ambulatório de Geriatria/HC-Unicamp, idade 69-91 anos. Instrumentos: escalas de atividades básicas e instrumentais da vida diária ABVD, AIVD, sintomas depressivos EDG, Miniexame do Estado Mental MEEM e escala de resiliência. Foram feitas medidas de frequência, posição e dispersão, comparações entre variáveis categóricas Qui-quadrado e Exato de Fisher e numéricas teste de Mann-Whitney, Krushal-Wallis, correlações entre variáveis e análise multivariada de regressão linear. RESULTADOS: Maioria mulheres 80,4%, 70-89 anos, renda ≤ 2 salários mínimos, 43,1% analfabetos, 57% apresentaram AIVD preservadas independência em seis ou sete itens; 43% não preservadas ajuda total ou parcial em ao menos dois itens; 31,4 % apresentaram sintomatologia depressiva sugestiva de depressão. Os mais resilientes >66 em 75 pontos apresentaram média de 5,2±2,1 AIVD, em relação aos menos resilientes 3,6±2,4; p=0,017. Os menos resilientes apresentaram média de 6,4±4,2 sintomas depressivos, os mais resilientes média de 2,6±2,6; p=0,001. Correlação negativa entre resiliência e sintomatologia depressiva r=-0,688; p<0,01. Idosos com frequência >5 sintomas depressivos tenderam a apresentar baixos escores em resiliência análise de regressão linear multivariada. CONCLUSÃO: A resiliência constitui importante fator de proteção para idosos ambulatoriais com relativo grau de dependência e evidência de sintomas depressivos.


INTRODUCTION: Among elderly, psychological resilience is associated with depression, physical health, daily living activities and self-perceived health. OBJECTIVE: To describe the relationships between functionality, depressive symptomatology and resilience between resilient and non resilient groups. METHOD: Descriptive study, 59 patients from the Geriatric Ambulatory/HC Unicamp, age 69-91 years. Instruments: scales of activities of daily living ADL, instrumental activities of daily living IADL, depressive symptoms GDS, Mini-Mental Exam MEEM and resilience. Measurements used were: frequency, position and dispersion, comparisons among categorical variables Chi-square and Fisher Exact, numerical variables Mann-Whitney, Krushal-Wallis, co-relations among variables and linear regression multivariate analysis. RESULTS: Mostly women 80.4%, 70-89 years, income ≤ 2 minimum wage, 43.1% illiterate, 57% showed preserved IADL independence in six or seven items, 43% not preserved partial or total help in at least 2 items, 31.4% showed depressive symptomatology suggestive of depression. The most resilient >66 within 75 scores showed average of 5.2±2.1 IADL, in relation to the least resilient 3.6±2.4; p=0.017. The least resilient showed average of 6.4±4.2 depressive symptoms, the most resilient showed average of 2.6±2.6;p=0.001. Negative co-relation between resilience and depressive symptomatology r=-0.688; p<0.01. Elderly with frequency >5 depressive symptons tended to show low scores in resilience linear regression multivariate analysis. CONCLUSION: Resilience is an important protector factor for elders assisted in ambulatory, with a relative degree of dependency and evidence of depressive symptoms.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged , Depression , Resilience, Psychological
6.
Estud. psicol. (Campinas) ; 29(1): 105-114, Jan.-Mar. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-623196

ABSTRACT

Este artigo investiga como as relações entre autoeficácia e resiliência vêm sendo abordadas pela literatura em diferentes etapas do ciclo de vida e contextos diversos. Toma como referência a teoria social cognitiva de Bandura e aborda os conceitos de agência, autoeficácia e autorregulação. As crenças de autoeficácia são tidas como percepções sobre a capacidade de organizar e executar determinado curso de ação; são consideradas elemento central na fundação da motivação e da realização e podem afetar a maneira como o indivíduo resiste às pressões do ambiente, sem entrar em disfuncionalidade (resiliência). Enquanto agente, o indivíduo encara as ameaças do ambiente como oportunidades, escolhendo estratégias para lidar com elas. Por meio de mecanismos autorregulatórios, os indivíduos motivam-se, orientam-se por meio do controle proativo, estabelecendo metas desafiadoras e mobilizando esforços para alcançar seus objetivos. Estudos baseados na crença de autoeficácia e resiliência são destacados e alguns horizontes são relacionados para pesquisa.


This article studies how the relationship between self-efficacy and resilience has been dealt with by literature in different phases of the life cycle and contexts. It takes Bandura´s Social Cognitive Theory as a reference, addressing the concepts of agency, self-efficacy and self-regulation. Self-efficacy beliefs are seen as perceptions about the capacity to organize and execute a specific course of action; they are regarded as a central element in the foundation of motivation and attainment and may affect the manner in which individuals cope with taxing environmental demands without falling into dysfunction (resilience). As an agent, the individual sees environmental threats as opportunities, choosing strategies to deal with them. Using self-regulating mechanisms, the individuals motivate themselves and steer themselves through proactive control, establishing challenging goals and mobilizing efforts to achieve the desired goals. Studies referring to the beliefs of self-efficacy and resilience are highlighted, and some horizons are compared for research.


Subject(s)
Homeostasis , Resilience, Psychological , Self Efficacy
7.
Psicol. ciênc. prof ; 30(3): 620-633, set. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-580071

ABSTRACT

Este trabalho constitui um estudo descritivo que investigou as relações entre as estratégias de enfrentamento de estresse no trabalho e o estresse percebido, a idade, o cargo e a experiência de trabalho, mediadas pelas crenças de autoeficácia e de agência, entre 71 líderes de uma companhia. Método: o trabalho incluiu um questionário de dados sociodemográficos, de escalas de avaliação do grau de estresse percebido, do enfrentamento no trabalho, de crenças de autoeficácia e de agência. O grau de estresse percebido foi 7(0-10). As estratégias de controle foram frequentemente utilizadas (M = 3,73 ; DP = ,49), esquiva, algumas vezes (M = 2,07 ; DP = ,50), e manejo de sintomas, raramente (M = 1,86 ; DP = ,44). A autoeficácia foi moderada (3,23, DP= 3,37). Foram encontradas correlações positivas entre experiência de trabalho e autoeficácia (,27), autoeficácia e controle (,53), crenças de agência pessoal e controle e autoeficácia (,67 e ,57, respectivamente). A análise de regressão logística multivariada mostrou que líderes com escores mais altos em estratégias de controle apresentaram escores mais altos em autoeficácia e agência. Conclusão: os resultados apontam o valor da experiência de trabalho, da autoeficácia e da agência para o envelhecimento e o enfrentamento dos estressores de trabalho, principalmente em tarefas que envolvem risco de vida, mostrando que as organizações deveriam valorizar sua mão de obra madura....(AU)


Objective: this is a descriptive work that investigated the relations between coping at work and perceived stress, age, job position, job experience, mediated by self-efficacy and agency beliefs, among 71 leaders of a company. Method: the work included a sociodemographic questionnaire, scales of perceived stress intensity, coping at work, self-efficacy and agency beliefs. Results: the degree of perceived stress was 7 (0-10). Control strategies were frequently used (M = 3,73 and SD = ,49), avoidance, sometimes (M = 2,07 and SD = ,50) and management of symptoms, rarely (M = 1,86 and SD = ,44). Self-efficacy was moderate (3,23, SD= 3,37). Positive correlations were observed among job experience and self-efficacy (,27), self-efficacy and control (,53), personal agency beliefs and control and self-efficacy (,67 and ,57, respectively). The multivariate logistic regression analysis showed that leaders with the highest scores in control strategies had higher scores in self-efficacy and agency. Conclusion: the results highlighted the value of job experience, self-efficacy and agency beliefs for aging and coping at work, mainly in life threatening risk tasks, showing that the organizations should value mature employees....(AU)


Este trabajo constituye un estudio descriptivo que investigó las relaciones entre las estrategias de enfrentamiento de estrés en el trabajo y el estrés percibido, la edad, el cargo y la experiencia de trabajo, mediadas por las creencias de auto-eficacia y de agencia, entre 71 líderes de una compañía. Método: el trabajo incluyó un cuestionario de datos socio-demográficos, de escalas de evaluación del grado de estrese percibido, del enfrentamiento en el trabajo, de creencias de auto-eficacia y de agencia. El grado de estrés percibido fue 7(0-10). Las estrategias de control fueron frecuentemente utilizadas (M = 3,73; DP = ,49), esquiva, algunas veces (M = 2,07; DP = ,50), y manejo de síntomas, raramente (M = 1,86; DP = ,44). La auto-eficacia fue moderada (3,23, DP= 3,37). Fueron encontradas correlaciones positivas entre experiencia de trabajo y auto-eficacia (,27), auto-eficacia y control (,53), creencias de agencia personal y control y auto-eficacia (,67 y, 57, respectivamente). El análisis de regresión logística multi-variada mostró que líderes con puntuaciones más altas en estrategias de control presentaron puntuaciones más altas en auto-eficacia y agencia. Conclusión: los resultados apuntan el valor de la experiencia de trabajo, de la auto-eficacia y de la agencia para el envejecimiento y el enfrentamiento de los estresores de trabajo, principalmente en tareas que envuelven riesgo de vida, mostrando que las organizaciones deberían valorizar su mano de obra madura....(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adaptation, Psychological , Age Factors , Interpersonal Relations , Self Efficacy , Stress, Psychological , Work , Psychology
8.
Rev. Kairós ; 13(7, n.esp): 8-20, jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-749399

ABSTRACT

Resiliência, dentro da abordagem do desenvolvimento ao longo da vida, refere-se à capacidade de recuperação e manutenção do comportamento adaptativo quando a pessoa se sente ameaçada por algum evento estressante (Staudinger, Marsiske e Baltes, 1995). Apesar de as perdas tornarem-se mais prováveis do que os ganhos evolutivos, os idosos podem apresentar considerável estabilidade, autoestima, competência, autoeficácia, qualidade de vida subjetiva. A resiliência apoia-se em recursos protetores atuantes ao longo da vida: mecanismos de autorregulação do self, autoeficácia, regulação emocional, mecanismos de enfrentamento do estresse, estratégias de seleção, otimização e compensação dos domínios do funcionamento humano. Ao final do artigo, sugerem-se intervenções para aumentar a resiliência dos idosos.


Resilience, in the approach of the development along the life, refers to the capacity of recovering and maintenance of the adaptive behavior when the person feels threatened by any distressing event (Staudinger, Marsiske and Baltes, 1995). Although the losses become more likely than the developed gains, the aged people can present considerable stability, self-esteem, competence, self-efficacy, subjective quality of life. The resilience is based on active protecting resources along the life: mechanisms of self-regulation, self-efficacy, emotional regulation, mechanisms of stress coping, selection strategies, optimization and compensation of the domains of human functioning. At the end of the article, interventions to increase the resilience of the aged are suggested.


Subject(s)
Humans , Aged , Aged/psychology , Quality of Life/psychology , Resilience, Psychological
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL